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Economia

- Publicada em 26 de Novembro de 2015 às 20:01

Após aprovação em assembleia, GM confirma lay-off em Gravataí

Retorno à fábrica para 825 trabalhadores será apenas em maio

Retorno à fábrica para 825 trabalhadores será apenas em maio


MARCELO MATUSIAKI/DIVULGAÇÃO/JC
Os funcionários da fábrica da General Motors (GM) em Gravataí, aprovaram em assembleia, nesta quinta-feira, a proposta da montadora para que 825 trabalhadores sejam colocados em lay-off (suspensão temporária de contratos) por cinco meses, a partir do dia 1 de dezembro. A medida atingirá os funcionários do terceiro turno, que será interrompido. É a primeira vez que o lay-off, já adotado na fábrica do ABC paulista, será aplicado nessa unidade. A planta de Gravataí produz os modelos Onix e Prisma.
Os funcionários da fábrica da General Motors (GM) em Gravataí, aprovaram em assembleia, nesta quinta-feira, a proposta da montadora para que 825 trabalhadores sejam colocados em lay-off (suspensão temporária de contratos) por cinco meses, a partir do dia 1 de dezembro. A medida atingirá os funcionários do terceiro turno, que será interrompido. É a primeira vez que o lay-off, já adotado na fábrica do ABC paulista, será aplicado nessa unidade. A planta de Gravataí produz os modelos Onix e Prisma.
Em nota, a GM confirmou que vai recorrer ao lay-off para suspender temporariamente as operações do terceiro turno do complexo industrial de Gravataí entre 1 de dezembro de 2015 e 30 de abril de 2016. "A medida é necessária para adequar a produção à atual demanda do mercado brasileiro, que registra queda superior a 43% desde dezembro de 2012", diz o texto.
De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí, a GM tem mais de 25 mil carros em estoque na região, distribuídos no pátio da fábrica e em duas áreas alugadas. Segundo o presidente do sindicato, Valcir Ascari, deixar os trabalhadores em casa nunca é uma boa alternativa, mas o lay-off era a única opção para evitar demissões. O objetivo, agora, é conseguir manter os empregos quando a suspensão dos contratos terminar.
No lay-off, o funcionário recebe parte do salário pelo FAT em forma de bolsa qualificação. O restante é completado pela empresa, mas não há recolhimento de encargos trabalhistas.
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