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Economia

- Publicada em 25 de Novembro de 2015 às 17:44

Terceiro leilão do programa Arroz na Bolsa terá novidades

O terceiro leilão privado de arroz em casca por meio de pregão eletrônico, denominado Arroz na Bolsa, acontece hoje. Para este leilão, a Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM) informa que o volume disponível para negociação será superior às duas últimas edições. Está programada a oferta de 95 mil sacos do produto certificado pela Emater/RS, montante maior do que no segundo leilão, de 75,4 mil sacos.
O terceiro leilão privado de arroz em casca por meio de pregão eletrônico, denominado Arroz na Bolsa, acontece hoje. Para este leilão, a Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM) informa que o volume disponível para negociação será superior às duas últimas edições. Está programada a oferta de 95 mil sacos do produto certificado pela Emater/RS, montante maior do que no segundo leilão, de 75,4 mil sacos.
Outra novidade programada pela BBM para os próximos leilões diz respeito aos valores ofertado. "Excluímos a contraoferta, ou seja, o produtor vai colocar o preço já informado em edital, e esse preço não pode ser vendido abaixo do já informado. Não vai haver contraoferta dos lotes ofertados para que isso não atrapalhe o mercado, explica o presidente da BBM, Giuliano Ferronato.
O dirigente da BBM lembra ainda que os nomes dos produtores e das variedades vão ser inseridos nesse edital por solicitação das próprias indústrias, e é principalmente por solicitação das indústrias, que não será aceita a contra oferta. Apesar de um período de entressafra e expectativa de estoques menores disponíveis para a indústria, a projeção é de que os preços no leilão fiquem mais próximos aos praticados atualmente no mercado gaúcho.
Para o vice-presidente de Mercado da Federarroz, Daire Coutinho, a tendência é que os preços aumentem a cada leilão. "Além de o cenário atual favorecer uma valorização dos preços, o formato de comercialização dos leilões possibilita ao produtor ampliar o número de compradores, definir um valor para seu produto e estabelecer um negociação clara e direta. Do lado da indústria, ela tem a segurança de adquirir um produto de qualidade certificada. Tudo é uma questão cultural de mercado", afirma.
O programa Arroz na Bolsa faz parte de acordo assinado entre a BBM e a Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz), o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), a Emater/RS e o banco e corretora Banrisul.
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