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Economia

- Publicada em 05 de Novembro de 2015 às 21:59

Canoas terá complexo multiuso de R$ 302 milhões

Evento reuniu corretores para dar a largada na comercialização do empreendimento

Evento reuniu corretores para dar a largada na comercialização do empreendimento


MARCELO G. RIBEIRO/JC
A incorporadora Melnick Even buscou grifes do segmento da saúde e hotelaria para turbinar a nova aposta da construtora. O complexo multiuso Maxplaza, com valor geral de vendas (VGV) de R$ 302 milhões que será erguido às margens da BR-116 no Centro de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, terá uma unidade de diagnóstico do Hospital Moinhos de Vento, hotel, restaurante e centro de eventos com a chancela do grupo pertencente ao fundador e presidente do Conselho de Administração da CVC, Guilherme Paulus. O empreendimento tem inauguração prevista para 2019.
A incorporadora Melnick Even buscou grifes do segmento da saúde e hotelaria para turbinar a nova aposta da construtora. O complexo multiuso Maxplaza, com valor geral de vendas (VGV) de R$ 302 milhões que será erguido às margens da BR-116 no Centro de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, terá uma unidade de diagnóstico do Hospital Moinhos de Vento, hotel, restaurante e centro de eventos com a chancela do grupo pertencente ao fundador e presidente do Conselho de Administração da CVC, Guilherme Paulus. O empreendimento tem inauguração prevista para 2019.
O empresário, que esteve, nesta quinta-feira, no lançamento na casa NTX e tem como principal braço de investimento o grupo GJP Hotels & Resorts, informou que terá pelo menos 20% de participação no empreendimento ligado à hospedagem e aos serviços, mas não revelou a cifra. Segundo Paulus, a unidade será a primeira fora de Gramado. O complexo também é considerado diferenciado entre empreendimentos no País. "Será um hotel adaptado a pessoas entre 25 e 45 anos, mais descolado e informatizado", adiantou o empresário, citando "que comprou a ideia do complexo". Paulus apresentou o projeto para uma plateia de muitos corretores e equipe de venda de empresas do setor imobiliário.
A Melnick montou uma convenção de vendas para dar a largada no produto. A expectativa é de grande atratividade pela localização e combinação de segmentos. "Estamos criando mercado", destacou o presidente da construtora, Leandro Melnick. Serão cinco torres, duas delas de apartamentos (216 unidades com quarto e loft), duas torres de serviços em saúde - uma de consultórios (135 unidades) e outra com clínicas e centros de diagnóstico (Medical Center), uma torre de hotel com centro de eventos e uma quinta torre com 134 salas comerciais. Na base das torres de saúde, haverá um mall com lojas.
A construtora e os empreendedores apostam em uma utilização ampliada, com funcionamento de serviços de saúde em horário de shopping center, citou o superintendente do Moinhos, Fernando Torelly. "Será nossa segunda unidade fora do hospital e vai atender tanto à demanda da Capital como à de outros municípios."
O aporte na operação não foi fechado ainda, mas em equipamentos para exames em imagem serão pelo menos R$ 5 milhões a R$ 7 milhões. "Queremos tirar do hospital e deslocar para cá o fluxo de quem vai no hospital hoje apenas para fazer exames", observou o superintendente. Leandro Melnick disse que espera ter os licenciamentos para dar início às obras em abril de 2016 e que a comercialização será feita por fases. A do hotel será apenas na etapa final.
O terreno onde será erguido o complexo tem 11 mil metros quadrados, que terá 50 mil metros quadrados de construção, com fluxo diário esperado de 5 mil pessoas e 500 vagas de estacionamento. O prefeito de Canoas, Jairo Jorge (PT), considerou que o Maxplaza ajudará a diversificar a economia da cidade, que ainda tem sua maior fonte de receita na Refinaria Alberto Pasqualini. "Canoas se credencia a ocupar papel importante no cluster de saúde na região", acredita Jorge.
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