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Mercado Digital

- Publicada em 25 de Novembro de 2015 às 23:11

App social


SAP LABS/DIVULGAÇÃO/JC
Um grupo formado por 30 jovens da Associação Cristã de Moços do Rio Grande do Sul (ACM) se uniu aos desenvolvedores do SAP Labs Latin America, localizado em São Leopoldo, para criar um aplicativo social. Juntos, eles desenharam o protótipo de uma ferramenta que pode ajudar instituições que trabalham com jovens em situação de vulnerabilidade social a usar a força do futebol para promover a cidadania. Um dos objetivos foi incluir no sistema a metodologia do futebol 3 Tempos, na qual, além das normas tradicionais do jogo, os times também ganham pontos por atitudes de cidadania, o chamado Fair Play. O App Hope, como é chamado, vai integrar, registrar e disponibilizar dados de maneira rápida e organizada sobre como os jovens estão se desenvolvendo. A ação fez parte do desafio Copa KickApp, cuja etapa brasileira aconteceu no Rio Grande do Sul. A equipe irá competir na final em Lyon, França, em 2016. A iniciativa é da SAP Labs Latin America, streetfootballworld e ACM. Os conceitos vencedores de todos os eventos regionais – realizados na Alemanha, Brasil, Índia, Estados Unidos e Israel – poderão ser transformados pela SAP em aplicativos funcionais.
Um grupo formado por 30 jovens da Associação Cristã de Moços do Rio Grande do Sul (ACM) se uniu aos desenvolvedores do SAP Labs Latin America, localizado em São Leopoldo, para criar um aplicativo social. Juntos, eles desenharam o protótipo de uma ferramenta que pode ajudar instituições que trabalham com jovens em situação de vulnerabilidade social a usar a força do futebol para promover a cidadania. Um dos objetivos foi incluir no sistema a metodologia do futebol 3 Tempos, na qual, além das normas tradicionais do jogo, os times também ganham pontos por atitudes de cidadania, o chamado Fair Play. O App Hope, como é chamado, vai integrar, registrar e disponibilizar dados de maneira rápida e organizada sobre como os jovens estão se desenvolvendo. A ação fez parte do desafio Copa KickApp, cuja etapa brasileira aconteceu no Rio Grande do Sul. A equipe irá competir na final em Lyon, França, em 2016. A iniciativa é da SAP Labs Latin America, streetfootballworld e ACM. Os conceitos vencedores de todos os eventos regionais – realizados na Alemanha, Brasil, Índia, Estados Unidos e Israel – poderão ser transformados pela SAP em aplicativos funcionais.
#meuamigosecreto
O Dia Internacional da Não Violência contra as Mulheres, lembrado ontem, teve um reforço de peso: as redes sociais. Elas usaram a hashtag #meuamigosecreto para comentar casos de machismo ou preconceito vivenciados no seu dia a dia, entre conhecidos, amigos ou colegas de trabalho.
Energia renovável
A Amazon Web Services (AWS) contratou a EDP Renováveis para construir e operar um parque eólico de 100 megawatts no condado de Paulding, no estado americano de Ohio, chamado Amazon Wind Farm US Central. A energia gerada será introduzida à rede elétrica que abastece os centros de dados atuais e futuros da AWS Cloud.
Qual é mesmo a senha?
Mais da metade (53%) dos consumidores on-line no mundo esquece senhas importantes mais de uma vez por semana. Como tempo é dinheiro – e dados mostram que as pessoas levam cerca de 10 minutos para redefini-las – isso traz reflexos para as vendas. Só no Brasil, 52% dos consumidores abandonam o carrinho nas compras quando esquecem a senha. Os dados fazem parte do Password Study, pesquisa global realizada pela Mastercard com 10 mil consumidores. Qual a saída? Uma delas, aponta a pesquisa, é modernizar os sistemas de autenticação das compras, como por meio da introdução da biometria em substituição às senhas. Dos brasileiros entrevistados, 66% acreditam que a biometria é a forma mais segura de manter informações pessoais protegidas.
Muita preocupação, mas pouca ação
Os adultos se sentem responsáveis pela segurança on-line dos seus filhos e pais, aponta pesquisa da Kaspersky Lab. Dos entrevistados, 30% acham que não têm controle sobre o que seus filhos veem ou fazem online e 38% deles temem que a relação das crianças com a internet se torne um vício. Entre as preocupações está o risco de as crianças acessarem conteúdos inadequados ou explícitos (45%) e de se comunicarem com estranhos (41%). “Muitos pais temem que o número de ameaças on-line esteja aumentando, mas o mais preocupante é que um quinto deles não toma nenhuma medida de proteger e mais da metade nem mesmo conversa com as crianças sobre os perigos virtuais”, alerta o diretor geral da Kaspersky Lab no Brasil, Claudio Martinelli.
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