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- Publicada em 05 de Novembro de 2015 às 22:16

Controle de estabilidade

Depois dos air bags frontais e dos freios ABS, agora é o controle eletrônico de estabilidade que começa a ser alvo de pressão por sua obrigatoriedade nos automóveis produzidos no Brasil. Após realizar um teste prático com dois veículos do mesmo modelo, um com e o outro sem o sistema de segurança, a Proteste - Associação de Consumidores ratificou a importância do dispositivo, que ajuda o motorista a manter o controle em situações críticas de aderência. A entidade lançou uma campanha em www.proteste.org.br/carrosobcontrole, a qual coletará assinaturas para influenciar o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) a exigir que todos os carros saiam de fábrica com controle de estabilidade a partir do segundo semestre de 2017.
Depois dos air bags frontais e dos freios ABS, agora é o controle eletrônico de estabilidade que começa a ser alvo de pressão por sua obrigatoriedade nos automóveis produzidos no Brasil. Após realizar um teste prático com dois veículos do mesmo modelo, um com e o outro sem o sistema de segurança, a Proteste - Associação de Consumidores ratificou a importância do dispositivo, que ajuda o motorista a manter o controle em situações críticas de aderência. A entidade lançou uma campanha em www.proteste.org.br/carrosobcontrole, a qual coletará assinaturas para influenciar o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) a exigir que todos os carros saiam de fábrica com controle de estabilidade a partir do segundo semestre de 2017.

Sucesso comercial

Com o volume de 5.623 unidades emplacadas no País, o Jeep Renegade encerrou o mês de outubro na inédita liderança do segmento de SUVs. Mais do que isso, foi o único modelo da categoria a figurar entre os 10 veículos mais vendidos no mês, justamente na décima colocação. Com isso, o Renegade respondeu por 3% de todos os automóveis vendidos no Brasil no mês passado, sua maior participação desde o lançamento.

Pique acelerado

Ignorando a crise econômica, a Audi mantém seu forte ritmo de crescimento no Brasil. Faltando pouco menos de dois meses para o final de 2015, a marca alemã já comercializou 1.300 carros a mais do que em todo o ano de 2014. Somente em outubro, foram 1.422 exemplares emplacados, totalizando 13.860 veículos faturados, evolução de 36,2% sobre o mesmo período do ano passado. A meta da empresa é vender 30 mil unidades ao ano até 2020 no País.

Reposicionamento estratégico

A Pirelli anunciou mudanças importantes na sua rede de pontos de vendas no Brasil: nova marca, e-commerce e primeira loja premium. Campneus é o nome escolhido, que já nasce com e-commerce e com a primeira loja 100% dedicada ao segmento premium. A nova operação de lojas próprias Pirelli substituirá as marcas Pneuac e Abouchar, presentes em 16 estados brasileiros. O e-commerce é o primeiro do gênero no mundo do Grupo Pirelli.

Cautela frente à crise

A Honda Automóveis do Brasil informou uma revisão dos planos para o início das operações de sua segunda fábrica de automóveis no País, localizada na cidade de Itirapina (SP). A nova data será definida de acordo com a evolução do mercado nacional, em um claro recuo frente às dificuldades econômicas brasileiras. A Honda diz que os investimentos previstos para o projeto estão mantidos e seguem o cronograma para 2016, porém a empresa acredita que, se a demanda do setor de automóveis continuar no patamar atual, poderá atendê-la apenas com a produção da fábrica de Sumaré (SP).

Pedestres em risco por smartphones

A Ford promoveu uma pesquisa com 10 mil pessoas na Europa para avaliar hábitos dos pedestres que podem afetar sua segurança, especialmente o uso de celulares durante a travessia de vias movimentadas em grandes cidades. O objetivo: obter dados que contribuam para desenvolver ainda mais tecnologias que ajudem a aumentar a proteção de motoristas e transeuntes. A maioria (57%) dos donos de smartphones que respondeu à pesquisa admitiu utilizar o aparelho ao atravessar a rua, mesmo quando não há faixa de segurança, comportamento admitido como perigoso; e 60% das pessoas consultadas afirmaram que se sentiriam mais seguras sabendo que veículos autônomos ou semiautônomos poderiam ajudar a prevenir ou atenuar um acidente. Segundo dados da entidade voltada à segurança rodoviária na Grã-Bretanha, 23% dos acidentes de trânsito envolvendo pedestres no Reino Unido em 2013 ocorreram em circunstâncias em que estes foram imprudentes.
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