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Opinião

- Publicada em 09 de Outubro de 2015 às 17:24

Idolatria é fonte de corrupção

Esta idolatria e politeísmo pelos bens alheios seria a descoberta da corrupção na sociedade. O roubo constitui uma culpa tanto mais grave quanto maior é o valor do bem subtraído e quanto maior a privação que causa a seu possuidor. Roubam os que se aproveitam do próprio cargo público para locupletar-se com os dinheiros e o material que pertencem à comunidade. Muitos pensam que o que pertence ao Estado pertence a todos, e assim cada indivíduo pode se aproveitar dos bens públicos, para seus fins privados. Seria esta, uma ideia errada e profundamente anticívica. Muitos patrões descontam do salário despesas que não seriam tributadas ao empregado na empresa, tendo em vista a lei que proíbe diminuir o ganha-pão do trabalhador. É roubo falsear os pesos e medidas, no comércio, ou majorar indevidamente os preços. Rouba o funcionário público que exige propinas para despachar os processos, como rouba o administrador que decide das concorrências públicas em função das comissões oferecidas. São raras, enfim, as fortunas rápidas que não foram feitas à base do roubo e da rapinagem. Roubam os indivíduos, como roubam os grupos e as nações. Todo aquele que rouba é ladrão, e todo o ladrão tem que restituir o que roubou, e enquanto este dever não for cumprido, nenhuma reparação satisfaz às exigências da Justiça.
Esta idolatria e politeísmo pelos bens alheios seria a descoberta da corrupção na sociedade. O roubo constitui uma culpa tanto mais grave quanto maior é o valor do bem subtraído e quanto maior a privação que causa a seu possuidor. Roubam os que se aproveitam do próprio cargo público para locupletar-se com os dinheiros e o material que pertencem à comunidade. Muitos pensam que o que pertence ao Estado pertence a todos, e assim cada indivíduo pode se aproveitar dos bens públicos, para seus fins privados. Seria esta, uma ideia errada e profundamente anticívica. Muitos patrões descontam do salário despesas que não seriam tributadas ao empregado na empresa, tendo em vista a lei que proíbe diminuir o ganha-pão do trabalhador. É roubo falsear os pesos e medidas, no comércio, ou majorar indevidamente os preços. Rouba o funcionário público que exige propinas para despachar os processos, como rouba o administrador que decide das concorrências públicas em função das comissões oferecidas. São raras, enfim, as fortunas rápidas que não foram feitas à base do roubo e da rapinagem. Roubam os indivíduos, como roubam os grupos e as nações. Todo aquele que rouba é ladrão, e todo o ladrão tem que restituir o que roubou, e enquanto este dever não for cumprido, nenhuma reparação satisfaz às exigências da Justiça.
Jornalista, Bagé/RS
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