"A desconexão entre as políticas monetária, fiscal e cambial causa um inestimável custo para o País, que só será possível medir no médio e longo prazos. Hoje, temos forte desconfiança, expectativa de mais desemprego, juros com tendência de alta, dólar rondando a barreira de R$ 4,00, destruição da imagem internacional do Brasil a partir do rebaixamento." Moreira Franco, ex-ministro da Aviação Civil.
"As empresas nacionais estão vendo seu valor de mercado evaporar nas bolsas de valores, aqui e lá fora. O dólar situado acima dessa barreira simbólica é o custo que o Brasil paga por tolerar o aumento paulatino da inflação, os desequilíbrios fiscais ocasionados por desonerações tributárias e mudanças contínuas em alíquotas e isenções, mais a estratégia equivocada de camuflar gastos e adotar um rombo fiscal no orçamento de 2016." Também Moreira Franco.
"Pedi ao governo do Estado que aceite a ajuda da Força Nacional de Segurança para combater a violência em Novo Hamburgo. Outras solicitações do gênero já tinham sido feitas por outros chefes de Executivo, inclusive pelo prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (licenciado do PDT)." Luis Lauermann (PT), prefeito de Novo Hamburgo.
"Tratei com o secretário estadual de Segurança, Wantuir Jacini, sobre o aumento da criminalidade em Novo Hamburgo, que extrapolou todos os limites. A comunidade não pode e nem vai ficar refém de bandidos. É preciso uma resposta à altura." Lucas Redecker (PSDB), secretário estadual de Minas e Energia.
"Não sou hipócrita. A situação do PT é grave. Negar isso seria um equívoco. Foi um erro o partido peitar Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na disputa pela presidência da Câmara." Edinho Silva (PT), ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência.
"O PT e a presidente Dilma (Rousseff, PT) estão absolutamente tranquilos em relação aos pedidos de impeachment. O impeachment não é questão política, é jurídica. Para que tenha um impeachment, você tem de ter um fundamento jurídico. O governo não se preocupa com essa pauta." Também Edinho Silva.