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- Publicada em 19 de Outubro de 2015 às 22:28

Professor da Ufrgs recebe prêmio de pesquisa da Fapergs

Jorge Guimarães atuou como presidente da Capes por 11 anos

Jorge Guimarães atuou como presidente da Capes por 11 anos


EMBRAPII/DIVULGAÇÃO/JC
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs) entrega, hoje à noite, o Prêmio Pesquisador Gaúcho 2015. O professor Jorge Guimarães receberá a medalha Sylvio Torres, concedida a personalidades que contribuíram de forma extraordinária para o desenvolvimento científico do Estado. A cerimônia será no Salão de Convenções da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre.
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs) entrega, hoje à noite, o Prêmio Pesquisador Gaúcho 2015. O professor Jorge Guimarães receberá a medalha Sylvio Torres, concedida a personalidades que contribuíram de forma extraordinária para o desenvolvimento científico do Estado. A cerimônia será no Salão de Convenções da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre.
Natural do Rio de Janeiro, Guimarães começou a trabalhar na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) em 1977. Atuou durante 11 anos como presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e, recentemente, assumiu como diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), em Brasília.
"Acredito que a premiação vem como reflexo da minha trajetória. Meu trabalho na Capes, por exemplo, foi bastante reconhecido. Agora, faço a ponte aérea para seguir nas duas frentes, na Ufrgs e na Embrapii", afirma. Atualmente, o professor vem concentrando esforços no estudo da lagarta Lonomia obliqua, uma espécie de taturana comum em Passo Fundo, na região Norte do Estado, e responsável por ferimentos e até mesmo óbitos na cidade.
Além de Guimarães, o engenheiro agrônomo João Ruy Jardim Freire será lembrado por ocasião do Ano Internacional do Solo, decretado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Falecido em março, aos 92 anos, Freire deixou um legado de contribuições nas áreas de microbiologia do solo e inoculação de soja com rizóbios (bactérias capazes de fixar nitrogênio quando em simbiose com leguminosas).
Na modalidade Pesquisador Destaque, foram premiados os professores Rita Terezinha Schmidt (área de Artes e Letras), David Driemeier (Ciências Agrárias), Moacir Wajner (Ciências Biológicas), Jorge Castellá Sarriera (Ciências Humanas e Sociais), Silvia Guterres (Ciências da Saúde), Marcelo Gatterman Perin (Economia e Administração) e Marco Antonio Moreira (Educação e Psicologia). A honraria também é concedida a jovens pesquisadores e profissionais que desenvolveram trabalhos alusivos ao tema do Ano Internacional da Luz, decretado pela ONU.
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