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- Publicada em 27 de Outubro de 2015 às 17:37

Cadê aquele Grêmio?

Houve um momento em que o Grêmio surpreendia no Brasileiro, jogando um futebol técnico e bonito, triangulando, segurando-se bem na defesa, tocando a bola o tempo que precisasse, até dar um golpe mortal no adversário. Não é o que tenho visto ultimamente, nem o que vi domingo, no Maracanã: o time de Roger parecia acomodado, sem ambição - sentado em cima de seu honroso terceiro lugar na classificação. Talvez fosse o caso de o treinador mostrar ao grupo os números e fazer as ponderações que estão na próxima nota: é tão possível cair como subir seis pontos na tabela.
Houve um momento em que o Grêmio surpreendia no Brasileiro, jogando um futebol técnico e bonito, triangulando, segurando-se bem na defesa, tocando a bola o tempo que precisasse, até dar um golpe mortal no adversário. Não é o que tenho visto ultimamente, nem o que vi domingo, no Maracanã: o time de Roger parecia acomodado, sem ambição - sentado em cima de seu honroso terceiro lugar na classificação. Talvez fosse o caso de o treinador mostrar ao grupo os números e fazer as ponderações que estão na próxima nota: é tão possível cair como subir seis pontos na tabela.
Fazendo contas
Para quem acha que o Grêmio ainda pode superar o Atlético-MG, relembro: a diferença de pontos que o separa do vice-líder é a mesma que o mantém afastado de Santos, São Paulo e Inter: apenas seis. E faltam seis rodadas, o que agiganta números que, aparentemente, são pequenas vantagens ou desvantagens. Tudo pode acontecer, inclusive o que parece ser mais lógico - o G-4 ficar como está. A dupla Grenal pode e precisa vencer seus jogos no próximo domingo, além de secar outros candidatos.
Bons números
Essas duas vitórias por 1 a 0, sobre Flamengo e Joinville, alçaram a campanha de Argel a um inesperado patamar: desde que chegou ao Inter, tem invejáveis 64% de aproveitamento, percentual que o Atlético-MG supera por apenas um ponto, considerado todo o campeonato. Bons números, futebol, nem tanto. As vitórias magras, sofridas, sobre dois adversários que lhe são inferiores, não passam otimismo a quem sonha com um time afinado e vencedor. Os retornos de D'Alessando e Sasha agregam técnica, só falta Argel fazer o time jogar bem. A começar contra o Goiás.
Vida ou morte no Brasileirão
Quem cai no Horto está morto, grita a torcida do Atlético-MG. Não desta vez: o Corinthians poderá se abalar com uma eventual derrota, mas sobreviverá até o final do Brasileirão lutando pelo título. O Galo não: perdendo ficará 11 pontos atrás do líder, com apenas cinco jogos para alcançá-lo, tarefa impossível. Tomara que façam um grande jogo domingo - ambos têm time para isso -, que a arbitragem não influencie no placar, que a torcida cuide apenas de torcer. O Galo tem a seu favor o fator local, o Timão é melhor, mas acho que ficarão no empate, com gols.
Pitacos
Teve colorado brabo com meu aviso, mas o campo mostrou que ele não foi sem razão: o Inter sofreu demais para fazer 1 a 0 sobre o Joinville. *** Este colunista, palpiteiro contumaz, ainda não apontou seus favoritos na Copa do Brasil? Então, vamos: Palmeiras e Santos fazem a final e o Peixe leva. *** Sei que sobra tempo nos intervalos, publicidade anda rara. Mas tornou-se insuportável a repetitiva campanha do SporTV, com seus narradores e comentaristas como estrelas. Basta, já encheu! *** Hamilton é o lídimo campeão da Fórmula 1 de 2015. Mas, muito mais do que ele, ganhou a Mercedes, com seus carros que deixaram sem graça esta temporada - para os demais.
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