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- Publicada em 14 de Outubro de 2015 às 01:22

Na reta final do Brasileiro

Hoje é a vez do Inter, que, mesmo entubado, ainda respira nas portas do G-4, ter uma noite de superação contra o Atlético-MG. Seja qual for o time, ainda indefinido por problemas físicos e convocações, esta precisa ser uma noite de absoluto heroísmo de cada colorado em campo. O adversário é mais forte, quase invencível no ambiente do estádio Independência, mas é ali que o Inter de Argel irá decidir o que lhe resta fazer em 2015: lutar pela improvável vaga à Libertadores, ou apenas esperar o próximo ano.
Hoje é a vez do Inter, que, mesmo entubado, ainda respira nas portas do G-4, ter uma noite de superação contra o Atlético-MG. Seja qual for o time, ainda indefinido por problemas físicos e convocações, esta precisa ser uma noite de absoluto heroísmo de cada colorado em campo. O adversário é mais forte, quase invencível no ambiente do estádio Independência, mas é ali que o Inter de Argel irá decidir o que lhe resta fazer em 2015: lutar pela improvável vaga à Libertadores, ou apenas esperar o próximo ano.
Classificação no horizonte
A cada rodada, o Grêmio mais se aproxima da Libertadores, consagrador objetivo para um clube que começou desacreditado no Brasileirão. Só que, agora, cada jogo será uma final. Contra os mais fracos, porque tentam desesperadamente fugir do rebaixamento; contra os mais fortes, porque ainda sonham alcançar o G-4. É aí que se encaixa o Santos, adversário de amanhã na Arena: vem crescendo, faz elogiável campanha nas mãos de Dorival Júnior e agrega veteranos de alto nível a jovens talentos, dando equilíbrio ao time. Parada dura, contra um concorrente direto.
Caprichos do futebol
Quando o campeonato começou, o Inter estava entre os favoritos graças a seu elenco, tido como robusto e qualificado. O Grêmio era um patinho feio, comandado pelo presidente Romildo Bolzan, inflexível gestor de despesas e, em campo, pelo rigor um tanto exagerado de Felipão. A troca de técnicos na dupla gaúcha foi um marco na inversão: quando Aguirre caiu, o time colorado foi sepultado pelos 5 a 0 do Grenal. Com Roger, estudioso, diplomático e exigente, os tricolores descobriram, em seu elenco financeiramente modesto, um time harmonioso e vencedor.
Seleção
Como o jogo contra a Venezuela seria à noite, escrevo antes: somente um placar convincente, com diferença de três, quatro gols, poderia atenuar o efeito negativo da má estreia contra o Chile. Seria bom Dunga mostrar o potencial do elenco que formou. Por que não liberar Elias de funções meramente defensivas, colocar Renato Augusto, aproveitar o entrosamento entre eles e o de Ricardo Oliveira com Lucas Lima? Ora, é assim que eles fazem sucesso em seus clubes... Em eliminatórias, penso que se joga pelo resultado e se deixa para treinar em outro dia. Tomara que Dunga tenha pensado assim - e que a seleção, de um jeito ou de outro, tenha funcionado bem em campo.
Enfim, um gaúcho na Série B?
Calma, a única certeza é de que o Fortaleza vai encurralar o Brasil de Pelotas, desde o primeiro minuto do jogo de sábado (16h). O que não se sabe - mas nós, gaúchos, desejamos ardentemente - é se o Xavante irá segurar a pressão e quando conseguirá encaixar um contra-ataque que resulte em gol. Saindo na frente, a vantagem se tornará altamente significativa, os cearenses precisarão de três gols para obter a classificação. Aí, se o Brasil mantiver a serenidade e for eficiente, poderá aumentar essa vantagem e garantir sua sonhada classificação à Série B.
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