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Política

- Publicada em 30 de Setembro de 2015 às 20:18

Gilmar Mendes volta a criticar fim de doação empresarial em campanhas

Novamente com o Congresso Nacional em meio a um impasse em torno do financiamento de campanha, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, publicamente favorável às doações de empresas nas eleições, voltou a criticar a proibição da prática. Em 17 de setembro, o STF votou pela proibição da doação empresarial. Mendes afirmou, ontem, que o Supremo declarou "inconstitucional norma constitucional com base em princípios". Disse ainda que permitir apenas doação de pessoa física faz retornar o modelo de caixa 2. "Sabemos da pouca capacidade que dispõe a Justiça Eleitoral de fazer jus a esse tipo de fiscalização."
Novamente com o Congresso Nacional em meio a um impasse em torno do financiamento de campanha, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, publicamente favorável às doações de empresas nas eleições, voltou a criticar a proibição da prática. Em 17 de setembro, o STF votou pela proibição da doação empresarial. Mendes afirmou, ontem, que o Supremo declarou "inconstitucional norma constitucional com base em princípios". Disse ainda que permitir apenas doação de pessoa física faz retornar o modelo de caixa 2. "Sabemos da pouca capacidade que dispõe a Justiça Eleitoral de fazer jus a esse tipo de fiscalização."
Mendes esteve, na manhã de ontem, com os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Os dois chefes do Congresso entraram em conflito, na terça-feira, sobre o financiamento empresarial de campanhas. Oficialmente, Mendes negou que a questão tenha sido tratada no encontro com Cunha - de lá, o magistrado seguiu para o Senado.
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