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Opinião

- Publicada em 30 de Setembro de 2015 às 16:06

A fronteira dos ambientes de inovação

Desde meados dos anos 1950, nos Estados Unidos, iniciando pela Universidade de Stanford, na Califórnia, acelerando, nas décadas seguintes, em países ocidentais como Inglaterra, Alemanha, Espanha, até Cingapura, Coreia do Sul, Índia e China, os ambientes de inovação evoluíram muito no mundo. A própria sociedade passou, em menos de um século, de um modelo industrial para um modelo baseado no conhecimento. Ao longo desse tempo, os ambientes de inovação evoluíram dos antigos distritos industriais para as incubadoras, aceleradoras, maker spaces de todo tipo e parques científicos e tecnológicos, fruto direto da revolução da tecnociência e da sociedade do conhecimento.
Desde meados dos anos 1950, nos Estados Unidos, iniciando pela Universidade de Stanford, na Califórnia, acelerando, nas décadas seguintes, em países ocidentais como Inglaterra, Alemanha, Espanha, até Cingapura, Coreia do Sul, Índia e China, os ambientes de inovação evoluíram muito no mundo. A própria sociedade passou, em menos de um século, de um modelo industrial para um modelo baseado no conhecimento. Ao longo desse tempo, os ambientes de inovação evoluíram dos antigos distritos industriais para as incubadoras, aceleradoras, maker spaces de todo tipo e parques científicos e tecnológicos, fruto direto da revolução da tecnociência e da sociedade do conhecimento.
Esse processo de evolução se acelerou fortemente nos últimos 10 anos, quando surgiram novos mecanismos e instrumentos nas áreas de inovação, que começam a transformar esses ambientes, também no Brasil. Embora o País seja tardio neste processo de criação de ambientes de inovação, estamos nos alinhando rapidamente às novas tendências que surgem, com as novas plataformas de inovação e desenvolvimento. Neste sentido, o Tecnopuc - Parque Científico e Tecnológico da Pucrs, localizado em Porto Alegre, hoje uma referência latino-americana em parque científico e tecnológico, enfrenta este desafio de evoluir seus modelos de fomento à inovação e o seu protagonismo no processo de desenvolvimento social e econômico.
Agora, com apoio do MCTI e parceria com a Hewlett-Packard, será inaugurado o Global Tecnopuc, com o objetivo de oferecer um novo espaço e conceito de sinergia e trabalho. Desde sua arquitetura arrojada, transparência e amplitude, criam-se novos espaços para que as pessoas possam interagir de forma mais efetiva e prazerosa. Inovação Aberta, aceleração de empreendimentos, coworking, FabLabs, LivingLabs, SmartCities e Crialab são as novas plataformas que serão implantadas. O foco: receber bem pessoas criativas e inovadoras, em interação.
Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação e Desenvolvimento da Pucrs
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